Uma nova era começou. É, entre muitas coisas, um momento de conectar-se em muitas áreas, em muitos níveis, de muitas maneiras. O lugar principal para se conectar é nos níveis internos, dentro da personalidade. Mas também devemos nos conectarmos nos níveis externos, para que eventualmente as diferenças entre religiões, nações e similares desapareçam. Isso significa que a individualidade irá embora? Absolutamente não. Acontecerá exatamente o oposto.

Em um sentido muito prático, estamos agora saindo da dualidade. Durante a era da dualidade, havia muita diversidade nos níveis externos, enquanto conformidade e unidade eram mais frequentes dentro de uma pessoa. Eliminando a verdadeira expressão individual. A era da unidade agora traz um quadro diferente. As diferenças externas desaparecerão à medida que perderem sua importância. Não vincularemos nossa identidade pessoal à nossa nacionalidade ou religião. Como tal, não seremos impedidos de encontrar a unidade de nossa alma com o Todo por causa de um foco rígido nas diferenças.

Eventualmente, as diferenças entre religiões, nações e similares irão desaparecer. Isso significa que a individualidade irá embora? Absolutamente não.
Eventualmente, as diferenças entre religiões, nações e similares irão desaparecer. Isso significa que a individualidade irá embora? Absolutamente não.

O que ganhará importância na nova era serão nossas diversas expressões divinas. De grupos unificados, surgirá uma consciência de grupo que permitirá que indivíduos claramente definidos evoluam. E essas pessoas serão capazes de trazer uma unidade ainda maior ao processo de grupo. Vamos agora voltar nossa atenção para como o pulsar da vida e da consciência trabalha nos bastidores para dar suporte a esse desenvolvimento.

Tudo no universo é pulsação divina. À medida que o espírito universal pulsa na matéria, a matéria torna-se viva pelo pulso do divino. O movimento do divino, à medida que se expande e se contrai, abre caminho para entrar no vazio. A vida eterna avança com cada movimento de expansão, avivando o vazio, ou vácuo, com espírito. No encontro “momentâneo” do vazio com a substância divina, a matéria é criada.

Este pulso de que estamos falando é um aspecto da vida que conhecemos bem neste plano físico. Nossos próprios corpos físicos estão vivos e nós temos pulso. O coração, os pulmões e a corrente sanguínea pulsam. Estamos bastante familiarizados com esse fenômeno. O que não estamos tão familiarizados são as pulsações bem mais calibradas que acontecem na mente, em nosso sentimento e no corpo. Além disso, há uma pulsação de vida que é um impulso espiritual, que se expande no vazio, transformando o vazio em vida.

Cada manifestação de vida—seja ela uma pessoa ou um tipo diferente de organismo—é uma pulsação. Pois a vida penetra tudo o que existe, assim é em todos os organismos. Enquanto um ser está vivo, esse pulso de vida universal se expande nele. É um único pulso. Mas a pulsação nem sempre é a mesma. De acordo com o ritmo da entidade, haverá uma batida de pulso particular que segue leis particulares.

Existem sistemas de pulsação no corpo físico que ainda não descobrimos. Para cada molécula, poro, célula e órgão tem seu próprio sistema de pulso. Da mesma forma, as camadas de consciência têm diferentes batidas de pulso, sistemas de pulso e leis de pulso.

Nossa própria vida é uma pulsação única no relógio universal. E cada planeta tem seu próprio sistema de pulsações. Uma estrela aparece, uma estrela desaparece, com um pulsar de talvez bilhões de anos. Mas é claro que o tempo é uma ilusão. Percebemos essa ilusão conforme observamos diferentes períodos de tempo. Portanto, achamos difícil ver como um único pulsar de sangue através do nosso coração é da mesma natureza que a pulsação de um sistema planetário.

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O que é responsável por uma pulsação forte? Nossa consciência interna e vontade interna, é claro.
O que é responsável por uma pulsação forte? Nossa consciência interna e vontade interna, é claro.

Três movimentos de pulsação

Existem três movimentos—movimentos universais—que abrangem cada pulso que faz a vida se manifestar. São eles: os movimentos de expansão, contração e estático. Vejamos isso em termos da pulsação da vida de uma única pessoa. Durante o movimento de expansão, a vida penetra no corpo da matéria. Então, durante a contração, a vida retorna à sua fonte ao se retirar para o reino interno. A vida então se reabastece durante o movimento estático, regenerando-se. As potentes energias do núcleo restauram a entidade para que mais uma vez ela esteja pronta para se lançar para frente. É assim que ele cumpre seu plano inato. E fará isso continuamente, expandindo-se cada vez mais no vazio, até que a divindade preencha completamente tudo o que existe.

No caso do corpo humano, ele possui um sistema pulsatório principal - o coração. Isso se espalha por todos os sistemas e órgãos do corpo. Assim, juntos, eles formam a totalidade do corpo de uma pessoa. Se um desses sistemas de pulso não funcionar corretamente, a vida será prejudicada. Não é diferente em todos os níveis do nosso ser, e cada nível tem uma maneira principal de mostrar o pulso.

Nosso corpo dos sentimentos, nossa consciência, nossa vontade—todos esses sistemas têm um pulso principal, que faz com que ele apareça, ou se apresente, na matéria. Além disso, cada pulso tem sistemas de pulso alojados que devem funcionar adequadamente para que possamos estar saudáveis.

Se houver um pulso forte e cheio, seremos capazes de ver isso em uma pessoa, pois os aspectos divinos são “bombeados” para uma entidade da mesma forma que o coração bombeia o sangue para o corpo. Isso se apresenta como inteligência, talento, beleza, saúde, bondade. Se houver alguma imperfeição—falta de inteligência, falta de talento, falta de atratividade, saúde doentia, problemas, pobreza e outros—isso revela um pulso fraco da penetração divina.

O que é responsável por um pulso forte? Nossa consciência interna e vontade interna, é claro. Quando um ser aparece na matéria, a consciência subjacente pode ou não estar fortemente motivada para cumprir uma determinada tarefa. Isso afetará se o pulso é forte e pleno ou não. Se uma determinada consciência está apenas parcialmente disposta a cumprir seu próprio destino—seguir seu plano da semente—o pulso será fraco.

Assim, os ritmos de cada sistema de pulsação—de um ser humano ou outro tipo de ser—dependem da vontade, intenção e determinação da entidade, em todos os níveis de seu ser. Se o pulso estiver fraco, isso causará um movimento de contração mais rápido—isto é, o desligamento da vida. Uma curta duração de vida é uma demonstração disso.

Podemos ver então que o regulador principal da vida é a consciência, pois ela pode influenciar o pulso. À medida que fazemos nosso trabalho de cura em um caminho espiritual como este, vamos mergulhar profundamente nos vários níveis intrincados da nossa consciência interior. Ao fazermos isso, nos damos conta de uma intencionalidade que geralmente está bastante oculta.

Em outras palavras, podemos ver nosso pulso na maneira como nossa vida se desenvolve, e essa é uma expressão direta da nossa intencionalidade interior, muitas vezes oculta. O nível de força do pulso do nosso espírito—que é o que dá vida ao nosso corpo, a casca de matéria em que vivemos—determina nosso bem-estar, vitalidade, criatividade, satisfação, perfeição e grau de confiança, para citar alguns aspectos.

Cada pulso é uma força de expansão. Com muita frequência, os níveis inconscientes da nossa personalidade interferem no pulso do nosso espírito. Mas temos o poder de mudar isso. Podemos fortalecer nossa pulsação e, assim, estender nossa vida.

Quando vemos uma pessoa cujo pulso vital principal é fraco, vamos observar falta de energia, falta de vitalidade, falta de criatividade, falta de saúde, falta de qualquer atributo divino realmente. À medida que o movimento pulsante se retira, voltando para a realidade interior da pessoa, a matéria que havia sido vivificada se dissolve em suas partículas. Essas partículas nunca retornarão ao estado em que estavam quando a vida pulsava através delas.

Pois a força vital retornou à sua fonte e esperará para se expandir quando a pulsação cósmica impulsar novamente, dando vida a outra matéria, criando uma nova forma e sempre trabalhando para preencher o vazio. Este é o plano de evolução e continuará até que a vida divina permeie toda a existência—até que tenha pulsado plenamente em tudo o que existe. Este é o processo de evolução: constantemente impulsionando, crescendo, expandindo e então recuando. Está sempre impulsionando para frente e depois recuando.

Portanto, o movimento de recuo é uma parte natural da pulsação. Contudo temos a capacidade de regular esse movimento. E ao fazer isso—pelo uso de nossa atitude e intenção interiores—podemos fortalecer o pulso. Nunca perca de vista este fato: tudo o que existe é consciência, mesmo a menor partícula invisível. E então tudo é uma expressão pulsante: cada emoção, cada pensamento, cada autoexpressão, cada nível de consciência, cada expressão da nossa vontade. Tudo o que existe.

Olhando ao redor, podemos ver que há uma grande variedade no nível de pulsação de vida entre as pessoas. Quando encarnamos na matéria—quando uma pessoa nasce—manifestamos muitos aspectos da consciência. Nosso eu divino escolhe quais aspectos trazer, enquanto outros aspectos de nossa consciência não se manifestam. Escolheremos alguns aspectos “acabados” de nosso ser eterno, os quais já purificamos. No entanto, também escolheremos alguns aspectos inacabados para incorporar à pessoa que nos tornaremos nesta vida. Ao todo, isso criará nossa personalidade. Portanto, muitos aspectos divergentes coexistem neste planeta.

Quando fazemos nosso trabalho de cura pessoal, muitas vezes ficamos surpresos ao descobrir alguns desses aspectos divergentes em nós mesmos. Em nosso nível de consciência, estamos convencidos de que só pensamos de um jeito sobre certos aspectos de nós mesmos, dos outros ou da vida. Porém quando descascamos as camadas e entramos em nós, encontramos pensamentos que são completamente opostos. Também encontramos sentimentos, atitudes e expressões de nossa vontade indo em direções opostas nos níveis mais profundos do nosso ser.

Portanto, é de extrema importância permitir que elementos inconscientes com os quais ainda não estamos familiarizados entrem em nossa percepção consciente. Esta é a única maneira de incorporá-los em nosso processo de purificação e transformação. Se não fizermos isso, nosso trabalho ficará pela metade.

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Portanto, nesta nova era, é absolutamente necessário descobrir o que existe nos níveis inconscientes de nossa personalidade.
Portanto, nesta nova era, é absolutamente necessário descobrir o que existe nos níveis inconscientes de nossa personalidade.

Criando um pulso forte

Na era anterior, não era apenas o suficiente, mas era nossa tarefa como humanos nos concentrarmos em nossa consciência externa e no nível de nossa vontade volitiva. Nosso trabalho era purificar e fortalecer o aspecto externo de nossa personalidade—nosso ego—como um pré-requisito para o que viria a seguir. Era absolutamente necessário fortalecermos os níveis externos de nossa personalidade. Naquela época, tudo o que se esperava de nós era que nossa mente consciente e nossa vontade aprendessem a serem puras e boas. Agora a humanidade atingiu o fim dessa velha era e é hora de dar o próximo passo para algo novo.

O desenvolvimento que realizamos com sucesso no plano consciente abriu certos canais em nós que, pelo menos até certo ponto, alcançaram a realidade interior do nosso eu divino. Portanto, aqueles com disciplina suficiente para fazer o trabalho no nível consciente podiam—e podem—estabelecer canais de conexão com Deus em seu interior. Mas quando uma pessoa não dá atenção ao material que existe em níveis inconscientes, o pulso enfraquece.

O pulso só pode ser forte na medida em que toda a consciência de uma pessoa estiver em harmonia com o divino. A desarmonia influencia a confiabilidade de um canal, bem como sua largura, profundidade e escopo. É possível ter um canal que é confiável apenas em uma área específica de nossa vida, enquanto permanece limitado em outras.

Portanto, é bastante correto prever que nesta era de unificação, durante a qual a autopurificação ocorre em níveis internos, a idade média dos seres humanos se tornará muito mais longa. Porque, por meio do trabalho de purificação interior de uma pessoa, o pulso de sua vida é fortalecido. A expectativa de vida se estenderá muito além do que atualmente acreditamos ser possível.

Simplificando, quando toda a nossa personalidade está operando em harmonia consigo mesma, quando não temos mais níveis divergentes, quando nos tornamos totalmente conscientes de todo nosso ser, então a pulsação pode ocorrer com muita força. Nosso espírito será capaz de avivar a matéria plenamente, energizando-a e vitalizando-a.

Atualmente, no atual estágio de desenvolvimento da humanidade, mesmo nas melhores circunstâncias, apenas alguns níveis do nosso ser são conscientes. O que permanece em nossos níveis inconscientes impede a pulsação divina de se expandir ainda mais. Cada um de nós trouxe certos aspectos negativos para esta encarnação com a intenção específica de torná-los conhecidos por nós mesmos. Se não nos conscientizarmos desses aspectos negativos, é inevitável que eles nos enfraquecerão e causarão doenças ou, muito possivelmente—em um nível que é inconsciente—vontade de morrer. Quando isso acontece, nosso tempo de vida se torna mais curto do que precisava ser.

Portanto, nesta nova era, é absolutamente necessário descobrir o que existe nos níveis inconscientes de nossa personalidade. Para completar o processo que está se desenvolvendo, precisamos incluir o que esses níveis inconscientes estão mantendo—atualmente em distorção e esperando para se materializar. Já passou o tempo em que bastava apenas prestar atenção ao que estava acontecendo no nível consciente do nosso ser. Agora, para que uma comunidade, um grupo ou um indivíduo cresça harmoniosamente e cumpra sua tarefa completamente, precisamos seguir abordagens mais sutis e intrincadas.

Haverá limitações em nossas vidas em qualquer grau em que os aspectos da nossa personalidade permaneçam inconscientes. Seremos limitados não apenas na maneira como nos expressamos na vida, mas na maneira como nos conectamos com o divino e com nossas próprias necessidades. Nosso eu consciente pode ser bastante puro e, nesta parte de nós mesmos, podemos ser um lindo canal. Mas se estivermos ignorando o material inconsciente, esse canal externo será limitado. Como resultado, seremos limitados em nossa percepção de nossas próprias necessidades reais, incluindo as necessidades de nosso Eu Superior e de nosso corpo.

Falsas necessidades irão então se instalar, predominando e nos confundindo. Quando isso acontecer, nossa mente não será capaz de distinguir quais necessidades são reais e quais são falsas. Para permanecer saudáveis, precisamos nos sintonizar com as necessidades de nossos corpos físicos e espirituais. Mas só podemos confiar em ter a percepção refinada necessária quando tivermos a coragem de percorrer todo o caminho—para ver, familiarizar-nos com e aceitar todos os aspectos de nós mesmos que trouxemos para esta vida como nossa tarefa.

Portanto, devemos construir uma ponte para nos conectar com esses aspectos. Fazemos isso tendo coragem, sabedoria interior e fé, que ativamos por meio do nosso compromisso com o nosso caminho espiritual. O que nos impede? O que nos impede de fazer conexões com as camadas internas de nossa consciência? O medo. Mais especificamente, o medo de si mesmo, que é o maior fator que nos impede. Quando tentamos espiritualizar nosso ser de maneiras que evitam conhecer as partes menos desejáveis de nós mesmos, nosso trabalho não pode ser concluído. Pois se tememos algumas partes de nós mesmos, nós nos dividimos.

A maioria de nós nem percebe que tem esse medo de si mesmo. Na verdade, somos rápidos em racionalizar para afastar esse medo. Como tal, perdemos contato com nossas necessidades reais e, em vez disso, criamos falsas necessidades: a necessidade de evitar partes de nós mesmos e a necessidade de escapar. Assim como podemos criar falsas necessidades no nível do corpo—que aparecem como vícios em drogas, álcool, estimulantes prejudiciais ou alimentos nocivos—também nossos corpos emocionais e mentais podem ser poluídos pela falsa necessidade de fugir de algum nível de nosso ser interior. Nossa consciência então tropeça nessas falsas necessidades.

À medida que nos tornamos mais reflexivos—mais conscientes—abrimo-nos para outras formas possíveis de ser. Começamos a aprender—talvez como um primeiro passo significativo—que realmente existem partes de nós que tememos. Simplesmente reconhecendo esse medo e não o empurrando para o lado, começamos a construir uma ponte. É assim que começamos a nos conectarmos com nosso ser interior que, até agora, permaneceu um estranho para nós.

O que se segue a partir daqui não é mais tão difícil. Uma vez que sabemos qual é o nosso medo, podemos começar a questioná-lo. Podemos desafiar nosso medo. E quando fazemos isso, criamos um novo pulso forte em um novo nível de nossa alma. É assim que deixamos a vida entrar em nosso espírito onde antes não era possível por causa do nosso medo—ou, mais corretamente, por causa da negação do nosso medo. Nossa negação é o que impede que a batida cheia do pulso de nossa encarnação anime todo o nosso ser, incluindo cada partícula de nossos corpos mental, físico e emocional.

Quando aprendemos a superar nosso medo interior e, dessa forma, a dissolver nossas defesas internas—defesas que podem ser bastante complicadas, sutis e sofisticadas—abrimos espaço para uma nova expressão de vida que quer penetrar todo o nosso ser. Nós nos abrimos para uma pulsação inteiramente nova.

Conexões internas estão se formando agora em nosso mundo. Elas são necessárias para o movimento espiritual que deseja completar sua espiritualização total de nossas personalidades interiores. Então o poder da palavra de Cristo—o poder da consciência de Cristo—pode chegar desimpedido em todos os níveis da nossa personalidade. É para isso que o Mundo Espiritual está trabalhando—e nos inspirando. As aberturas estão sendo criadas de muitas maneiras diferentes, mesmo que, às vezes, pareçam desconectadas da realidade espiritual que estamos familiarizados.

Por exemplo, cerca de um século atrás, recebemos um influxo do campo da psicologia. É verdade que, embora esse conhecimento tenha algumas limitações, ele, no entanto, apontou para nós os níveis divergentes da personalidade. Sem esse entendimento, a purificação total e a unificação espiritual não poderiam acontecer de uma forma genuína e realista. Portanto, esse desenvolvimento foi divinamente inspirado, pois era necessário para a grande tarefa à nossa frente.

O Mundo Espiritual não se contenta mais com a purificação no nível consciente. Neste momento, é necessário mais. Assim como agora estamos vendo o Eu Inferior das nações expostas, que são reflexos simbólicos do nosso mundo interior, o mesmo deve acontecer com cada pessoa. Ver o que está se tornando visível pode nos deixar tristes a princípio, mas como pode ocorrer a verdadeira purificação se não nos conscientizamos da tristeza que sempre existiu sobre os aspectos limitados e impuros?

Eles devem vir para a frente da nossa percepção consciente. Nosso Eu Inferior existe e devemos levar isso a sério—não por temê-lo, mas por enfrentá-lo. É possível fazer isso da maneira certa, confiando e sabendo que essas energias destrutivas são fundamentalmente divinas e, portanto, podem ser transformadas. Elas são essenciais e podem ser alteradas.

Nosso trabalho é garantir que nenhuma parte de nós permaneça negada, rejeitada e desconectada. Pois damos grande poder a qualquer parte que negamos. Essa parte negada se manifestará indiretamente e conseguirá de alguma forma privar-nos de algo de que precisamos: nossa saúde, nossa vitalidade, nossa felicidade. Ou bloqueará a inspiração de alcançar nossa mente consciente com mensagens que são extremamente importantes para recebermos.

“Meus amados amigos, anjos de Deus estão preenchendo este recinto. É verdadeiramente um espaço interior que se reflete, do seu ponto de vista, no exterior. Esses anjos cooperam e estão profundamente preocupados com a tarefa que cada um de vocês tem que cumprir, que está esperando por vocês em um momento de grande significado, expansão interior e propósito.  

Cada um de vocês pode ser, e muitos de vocês serão, veículos, de uma forma ou de outra, de novas verdades e novos caminhos. Cada uma de suas tarefas é da maior importância, e a felicidade de cada um de vocês é da maior importância. Sua felicidade será uma expressão natural de sua devoção à verdade de sua transformação e de sua devoção à tarefa que os espera.

Portanto, a felicidade será um resultado e, ao mesmo tempo, um pré-requisito. Pois apenas os alegres podem dar alegria; somente aqueles na verdade podem trazer a verdade; apenas os amorosos e amados podem dar amor. Permita-se experimentar isso todos os dias e todas as horas de sua vida. O amor do universo permeia tudo o que é, tudo o que sempre foi e tudo o que sempre será, tudo o que você é, todos os níveis do seu abençoado ser.”

– Guia Pathwork

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Leia a palestra original do Pathwork nº 238: O pulso da vida em todos os níveis de manifestação