Onde há um sentimento de azar, um Sim e um Não devem estar presentes. Isso é como dirigir com os freios acionados.
Onde há um sentimento de azar, um Sim e um Não devem estar presentes. Isso é como dirigir com os freios acionados.

Se a consciência humana é o escultor, a substância da nossa alma é o material que ela molda. Ele contém nosso Sim consciente, que se baseia em uma visão verdadeira e gera amor e unidade. Ele também contém nosso Não inconsciente, que é destrutivo e gera ódio e desunião. Onde houver insatisfação ou sensação de azar, tanto um Sim quanto um Não devem estar presentes. É como dirigir com os freios acionados.

Se uma corrente não for conduzida para o subsolo, o Sim torna-se frenético, criando tensão e pressão. Isso nos convence da “correção” de nosso desejo de realização, mas é realmente a nossa pista de que precisamos para procurar a causa raiz de nossa insatisfação. Mesmo que descubramos nossos medos ocultos, isso raramente muda as coisas porque ainda existe uma corrente não oculta.

O trabalho é descobrir o Não, compreender a premissa falha e abandonar a velha crença. Quando encontrarmos a declaração de nossa crença inconsciente real, veremos como realmente nos encolhemos de satisfação. Por exemplo, se uma criança recebeu experiências dolorosas como parte do amor imperfeito que recebeu, a criança pode ter internalizado a dinâmica push-pull de rejeitar aquele que deseja amar. A crença pode então ser "Eu preciso ter alguém que rejeito".

Os nãos estão ligados a uma imagem original que já foi moldada na substância da alma quando a pessoa nasceu. Não é que estejamos programados dessa forma e não possamos mudar. Em vez disso, curar essas marcas profundas da alma é a razão desta encarnação. O Guia ensina que eles normalmente não se originam nesta vida. Se o fizerem, serão fáceis de resolver, uma vez que a mente racional adulta considere a realidade da situação.

Desvendando o Roteiro: Guia Intensivo para a Jornada do Autoconhecimento
Dissolver um Não que está sendo retido pela vontade é como virar um navio de guerra. Precisamos ir devagar.
Dissolver um Não que está sendo retido pela vontade é como virar um navio de guerra. Precisamos ir devagar.

Enfraquecemos a corrente do Não permitindo que a corrente do Sim o observe: “Eu agora digo sim para querer entender o Não. Eu tomo as rédeas em minhas mãos”. Podemos começar examinando as camadas acessíveis. Os materiais semiconscientes para trabalhar são reações emocionais e fantasias. Devemos ver como dizemos não.

  • Onde estou insatisfeito?
  • O que eu gostaria de ser diferente?
  • Quanto eu quero?
  • Existe algo em mim que não quer ou teme?
  • Como faço para detectar isso em minha vida diária?

O pensamento positivo e as afirmações criam uma esperança temporária e até mesmo algum sucesso. Mas para realmente mudar uma corrente não exige que, nas palavras de Jesus, devemos "renascer". Dissolver um Não que está sendo sustentado pela vontade é como virar um navio de guerra. Precisamos ir devagar.

Devemos ficar quietos e invocar a força divina para nos ajudar a ver a verdade e ter energia para mudar. Quando nos sentamos no vazio, veremos primeiro os elementos destrutivos flutuando. Então, seremos capazes de explorar os elementos construtivos ocultos bem no fundo. Observe que algumas correntes sim, como a ganância, são realmente produtos de uma corrente não.

Apenas saber sobre uma falta de corrente não vai impedi-lo. Precisamos observá-lo em ação diariamente para ver e sentir seu efeito e ver por que a mudança é desejável. O fator decisivo final somos nós. Precisamos mudar o “não posso” para “é possível”. Isso eliminará o medo, as fantasias e o Sim frenético. Usando nossa vontade e intenção positiva para mudar, somente nós podemos acabar com nosso sofrimento. Depois disso, nunca mais seremos os mesmos. Veremos a verdade da ordem divina.

Saiba mais em Esqueleto, Capítulo 15: Aprendendo a falar a linguagem do inconsciente.

Passos para purificar e transformar o eu inferior *

  1. Deseje trabalhar com o Eu Inferior para transformá-lo.
  2. Deseje saber o que mais somos, sabendo que somos mais do que pensávamos que éramos.
  3. Estabeleça contato com o divino e peça ajuda para ter força, resistência e habilidade para mudar.
  4. Use o processo de pensamento de uma nova maneira: mude "Eu não posso" para "é possível".
  5. Esteja disposto a sentir a dor original e também a dor presente de como isso tem afetado nossa vida.
  6. Medite em querer entrar e ver o que temos evitado.
  7. Esteja disposto a ver o Não-correntes.
  8. Compare as partes de nossa vida em que estamos satisfeitos com as áreas em que não estamos. Sinta a diferença.
  9. Fale sobre nosso problema.
  10. Medite: “A verdade não pode me prejudicar, embora algo ignorante em mim se rebele contra ela. Apesar disso, eu digo sim. Eu tomo as rédeas em minhas mãos. ”
  11. Observe as atitudes negativas.
    uma. Questione os sentimentos e reações às criações negativas.
    b. Trabalhe por meio do efeito sobre si mesmo e sobre os outros - que preço pagamos?
    c. Veja a falsidade dos fingimentos, olhando por trás da culpa e da vitimização. “O que eu faço não funciona, por isso não, e desejo atuar de uma forma diferente.” Mais percepção levará a mais vontade de desistir.
  12. Identificação do turno para o observador.
  13. Encontre a essência da qualidade que é negativa.
  14. Mude a identidade e a atitude perguntando: "Que atitude eu escolho em relação ao que agora observo em mim e não gosto?" Veja quais são nossas escolhas ao observarmos as atitudes e intenções destrutivas dentro de nós.
  15. Medite com três vozes: Mente consciente com o Eu Inferior (a criança interior); mente consciente com o Eu Superior; Eu Superior com a criança interior.
  16. Fale o Oração do portal.
  17. Reconheça o Estágios de Conscientização:
    uma. Clima semi-adormecido - não sei quem somos e batalha cegamente contra o que odiamos em nós mesmos.
    b. Observe, reconheça e articule o que não gostamos.
    c. Conscientize-se de que o “eu”, ou eu real que observa, pode tomar novas decisões e fazer escolhas.
    d. Compreender os aspectos anteriormente odiados, o que significa sua dissolução e integração.
  18. Tenha um diálogo interno consciente enquanto descobrimos o inconsciente:
    uma. Admita o que descobrimos.
    b. Saiba por que as atitudes são negativas e como elas distorcem a verdade.
    c. Considere de forma inteligente a situação versus a visão da criança. Traga razão para as emoções.
    d. Expresse o desejo irracional por trás da atitude destrutiva.
    eu. Como isso se opõe à realidade, justiça, verdade?
    ii. Por que isso está errado? Como poderia ser diferente?
  19. Visualize o estado em que queremos crescer.

* Criado por Cynthia Schwartzberg.

Saiba mais em Pedras Finas, Capítulo 14: Como visualizar a vida em um estado de unidadeem A Descoberta do Ouro, Capítulo 12: Abordagem de si mesmo: auto-perdão sem perdoar o eu inferiore, Pérolas, Capítulo 14: Meditando para conectar as três vozes: o ego, o Eu Inferior e o Eu Superior.

Próximo Capítulo

Voltar para Desvendando o Roteiro Conteúdo